
Uma menina saudita de apenas 1 ano chamou grande atenção ao ser constatado gravidez. Explica-se: a criança carrega no corpo um irmão gêmeo, que passou a se desenvolver no seu próprio útero durante a gestação da mãe.
O relatório médico diz: Quando a mãe estava grávida, ela tinha 2 fetos dentro dela, mas um dos fetos cresceu dentro do outro, é por isso que esta menina nasceu com o outro feto dentro do seu útero. Neste caso, parte das células dividiram-se de forma desigual, o que fez com que a massa menor de células alojasse dentro do outro embrião que estava mais maduro. A probabilidade da ocorrência é de aproximadamente 1 em 500.000, com 51 outros casos conhecidos.A realização de aborto está sendo considerado pelos médicos para poupar a vida da criança. O feto pode absorver sangue do bebê e crescer a ponto de causar risco de vida. Mesmo assim a conservadora sociedade saudita discute se a retirada do feto pode ser considerada assassinato.
O relatório médico diz: Quando a mãe estava grávida, ela tinha 2 fetos dentro dela, mas um dos fetos cresceu dentro do outro, é por isso que esta menina nasceu com o outro feto dentro do seu útero. Neste caso, parte das células dividiram-se de forma desigual, o que fez com que a massa menor de células alojasse dentro do outro embrião que estava mais maduro. A probabilidade da ocorrência é de aproximadamente 1 em 500.000, com 51 outros casos conhecidos.A realização de aborto está sendo considerado pelos médicos para poupar a vida da criança. O feto pode absorver sangue do bebê e crescer a ponto de causar risco de vida. Mesmo assim a conservadora sociedade saudita discute se a retirada do feto pode ser considerada assassinato.
Fonte: site Timeturk
Imagem: Net
O que temos aqui? Acho que a providência mais urgente a ser tomada é salvar a vidada dessa criança. Aborto sim. Querem esperar o que? Que sociedade conservadora é essa? E você que atitude tomaria? Favor ou contra esse aborto? Responda a enquete.
Vento Carioca
Aborto sim, rápido, urgente!!!
ResponderExcluirNada de fazer esse bêbe sofrer.
Vamos esquecer religião, conduta, sociedade e etc Tudo isso é infimo perto do problema dessa criança.
Espetacular essa matéria.
Parabéns